Mas que “mal menor” é este?
Um casal heterossexual, em que, pelo menos um, é seropositivo. Então, segundo o ICAR, é considerado um “mal menor” a utilização de preservativo.
Custa-me imenso compreender, o porquê da mediatização desta “cedência” do ICAR à utilização do preservativo.
Resumindo e concluindo há duas conclusões interessantes a tirar de tudo isto:
1ª Um casal heterossexual que queira planear o número de filhos e quando os deseja ter, continua a não obter “permissão” do ICAR para utilizar o preservativo como contraceptivo;
2ª O cardeal Trujillo não poderá continuar a proclamar a ineficácia total “científica” do preservativo na prevenção do contágio pelo VIH.
Lá se vai a justificação pseudo científica do ICAR para justificar a condenação da utilização do preservativo.
E eu que pensava, que um eventual “mal menor” seria “fechar os olhos” à utilização preservativo enquanto meio de prevenção. Devo ser mesmo muito ingénuo.
Custa-me imenso compreender, o porquê da mediatização desta “cedência” do ICAR à utilização do preservativo.
Resumindo e concluindo há duas conclusões interessantes a tirar de tudo isto:
1ª Um casal heterossexual que queira planear o número de filhos e quando os deseja ter, continua a não obter “permissão” do ICAR para utilizar o preservativo como contraceptivo;
2ª O cardeal Trujillo não poderá continuar a proclamar a ineficácia total “científica” do preservativo na prevenção do contágio pelo VIH.
Lá se vai a justificação pseudo científica do ICAR para justificar a condenação da utilização do preservativo.
E eu que pensava, que um eventual “mal menor” seria “fechar os olhos” à utilização preservativo enquanto meio de prevenção. Devo ser mesmo muito ingénuo.
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