terça-feira, maio 02, 2006


Mas que “mal menor” é este?







Um casal heterossexual, em que, pelo menos um, é seropositivo. Então, segundo o ICAR, é considerado um “mal menor” a utilização de preservativo.

Custa-me imenso compreender, o porquê da mediatização desta “cedência” do ICAR à utilização do preservativo.

Resumindo e concluindo há duas conclusões interessantes a tirar de tudo isto:

1ª Um casal heterossexual que queira planear o número de filhos e quando os deseja ter, continua a não obter “permissão” do ICAR para utilizar o preservativo como contraceptivo;

O cardeal Trujillo não poderá continuar a proclamar a ineficácia total “científica” do preservativo na prevenção do contágio pelo VIH.

Lá se vai a justificação pseudo científica do ICAR para justificar a condenação da utilização do preservativo.

E eu que pensava, que um eventual “mal menor” seria “fechar os olhos” à utilização preservativo enquanto meio de prevenção. Devo ser mesmo muito ingénuo.