Foi morta pelo progenitor, quando visitou a casa paterna e enquanto dor mia.
Li esta notícia no site da RTP há pouco e obviamente, fiquei revoltado. Até pensei em dizer que é intolerável tamanho desrespeito pelos direitos humanos, mas depois, lembrei-me da ocupação do Iraque, das minas antipessoais, da fome em África, etc.
Este é, apesar do sofrimento a que leva, um problema cuja solução é das chamadas "menos prioritárias". Infelizmente, porque penso que as lutas podem ser paralelas e simultâneas.
De qualquer modo, esta questão fez-me lembrar dum livro que li há bem pouco tempo, "Nem Putas nem Submissas". O livro tenta descrever a experiência do movimento feminista nos subúrbios franceses, contra o autoritarismo macho. Fadela Amara, líder do movimento e Presidente da Federação Nacional das "Maisons des Potes" relata alguns casos de jovens adolescentes que são enviadas para o país de origem da família, geralmente magrebina. Este é o castigo para quem desrespeita a norma estabelecida de que a mulher é inferior.
Enfim... sugiro o livro a todos.
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