Defende D. Tomaz Silva Nunes - Dimensão da sexualidade num projecto de vida
Uma abordagem “inter-disciplinar” à problemática da educação sexual, atendendo “às várias sensibilidades e opções”. Esta será uma das linhas orientadoras da intervenção de D. Tomaz Silva Nunes na conferência “À flor da pele – Educação da Sexualidade”, a decorrer hoje, pelas 15 horas, na Casa das Obras Católicas, em Angra do Heroísmo.
in "A União" 19 de Março de 2006
Não devemos antecipar as informações a dar aos jovens, nem incentivar dúvidas.
Já estou a ver o Zézinho a telefonar à CEP quando está prestes a ter uma relação mais carnal.
Utilizar metodologias mais activas em educação sexual é pernicioso, pois estamos a perverter as mentes inocentes dos jovens. Gosto da parte do “excitar a imaginação e exploram sensações de forma manipulatória.
Ridículo é pouco para descrever estas designadas orientações. No fundo, o que transparece destas orientações são três importantes conclusões e um sumário:
1º Nunca esclarecer as dúvidas dos jovens (ou adultos), pois nunca ficaremos a saber, quando é que é a altura certa para libertar estas informações que são tão confidenciais e perigosas. Pois, segundo a opinião do CEP, cada jovem (e adulto) tem as suas necessidades específicas.
2º O melhor é não trabalhar de forma activa, possíveis futuros comportamentos de risco, pois tal irá excitar a imaginação dos nossos jovens.
3º Só o Sr. Padre da paróquia mais próxima poderá libertar a melhor informação tal como a própria família (mas, o melhor mesmo é não falar em nada, pois tudo fica bem quando não se excita o raciocínio).
4º Sumário: O melhor é deixar tudo acontecer ao sabor da natureza e esperar pelos resultados e rezar, rezar, rezar e orar para que tudo acabe bem.
A noticia em caixa. Embora se encontre anexada à noticia principal não é protagonizada pelos mesmos intervenientes. As referidas sessões e workshops são orientados por mim, enquanto técnico da Delegação Regional da APF e alguns voluntários.
Cruzes Credo… que não me confundam com a CEP.
Já estou a ver o Zézinho a telefonar à CEP quando está prestes a ter uma relação mais carnal.
Utilizar metodologias mais activas em educação sexual é pernicioso, pois estamos a perverter as mentes inocentes dos jovens. Gosto da parte do “excitar a imaginação e exploram sensações de forma manipulatória.
Ridículo é pouco para descrever estas designadas orientações. No fundo, o que transparece destas orientações são três importantes conclusões e um sumário:
1º Nunca esclarecer as dúvidas dos jovens (ou adultos), pois nunca ficaremos a saber, quando é que é a altura certa para libertar estas informações que são tão confidenciais e perigosas. Pois, segundo a opinião do CEP, cada jovem (e adulto) tem as suas necessidades específicas.
2º O melhor é não trabalhar de forma activa, possíveis futuros comportamentos de risco, pois tal irá excitar a imaginação dos nossos jovens.
3º Só o Sr. Padre da paróquia mais próxima poderá libertar a melhor informação tal como a própria família (mas, o melhor mesmo é não falar em nada, pois tudo fica bem quando não se excita o raciocínio).
4º Sumário: O melhor é deixar tudo acontecer ao sabor da natureza e esperar pelos resultados e rezar, rezar, rezar e orar para que tudo acabe bem.
A noticia em caixa. Embora se encontre anexada à noticia principal não é protagonizada pelos mesmos intervenientes. As referidas sessões e workshops são orientados por mim, enquanto técnico da Delegação Regional da APF e alguns voluntários.
Cruzes Credo… que não me confundam com a CEP.
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