Mais um comunicado do MOVE - 3ª parte da "loucura"
Os apelos do MOVE à Sra. Ministra da Educação e ao GTES baseiam-se em medidas que foram cumpridas.
Sim, o GTES e o Ministério da Educação baseiam-se em estudos internacionais e nacionais que contemplam experiências e acções, já efectuadas e avaliadas; propuseram uma estruturação e modelos / planos de trabalho a aplicar nas escolas e que tentam incluir os pais e encarregados de educação e explicitam critérios de monitorização dos referidos modelos.
Mais grave, é a intenção implícita de mais um apelo lançado pelo MOVE: “garantir o direito de cada pai escolher o que considera mais adequado para o seu filho”. Pois, também poderíamos estabelecer uma comparação semelhante à das faltas e das decisões na “vida sexual” ao reivindicar o direito dos pais a definir o percurso académico e profissional dos filhos.
As reivindicações fundamentais do MOVE não fazem qualquer sentido, pois são todas cumpridas:
1º Ninguém exclui os pais do processo educativo. Os pais complementam esse sistema. Porém, também não poderemos pensar que os pais podem substituir o sistema.
2º A fundamentação dos programas de Educação Sexual é técnico – cientifica e não religiosa ou política tal como o MOVE tanto anseia.
3º É possível que os mecanismos de avaliação não tenham sido os melhores, mas tal, deve-se à quase inexistência de projectos para serem avaliados. Mas, mesmo assim, existem experiências piloto em várias escolas portuguesas, experiências essas que foram avaliadas. (escola de Águas Santas e outras).
No segundo comunicado, o MOVE indigna-se perante o prazo de apenas duas semanas para a elaboração de um plano de trabalho. Então, o que andaram a fazer desde 1984 ? Querem mais 22 anos para fazer alguma coisa ?
Em suma, o MOVE tem três objectivos:
1º Encerrar a APF, a filial da IPPF, a multinacional do terror.
2º Boicotar o processo de Educação Sexual nas escolas.
3º Ajudar a implementar um programa de Educação Sexual baseado exclusivamente na abstinência sexual.
Sim, o GTES e o Ministério da Educação baseiam-se em estudos internacionais e nacionais que contemplam experiências e acções, já efectuadas e avaliadas; propuseram uma estruturação e modelos / planos de trabalho a aplicar nas escolas e que tentam incluir os pais e encarregados de educação e explicitam critérios de monitorização dos referidos modelos.
Mais grave, é a intenção implícita de mais um apelo lançado pelo MOVE: “garantir o direito de cada pai escolher o que considera mais adequado para o seu filho”. Pois, também poderíamos estabelecer uma comparação semelhante à das faltas e das decisões na “vida sexual” ao reivindicar o direito dos pais a definir o percurso académico e profissional dos filhos.
As reivindicações fundamentais do MOVE não fazem qualquer sentido, pois são todas cumpridas:
1º Ninguém exclui os pais do processo educativo. Os pais complementam esse sistema. Porém, também não poderemos pensar que os pais podem substituir o sistema.
2º A fundamentação dos programas de Educação Sexual é técnico – cientifica e não religiosa ou política tal como o MOVE tanto anseia.
3º É possível que os mecanismos de avaliação não tenham sido os melhores, mas tal, deve-se à quase inexistência de projectos para serem avaliados. Mas, mesmo assim, existem experiências piloto em várias escolas portuguesas, experiências essas que foram avaliadas. (escola de Águas Santas e outras).
No segundo comunicado, o MOVE indigna-se perante o prazo de apenas duas semanas para a elaboração de um plano de trabalho. Então, o que andaram a fazer desde 1984 ? Querem mais 22 anos para fazer alguma coisa ?
Em suma, o MOVE tem três objectivos:
1º Encerrar a APF, a filial da IPPF, a multinacional do terror.
2º Boicotar o processo de Educação Sexual nas escolas.
3º Ajudar a implementar um programa de Educação Sexual baseado exclusivamente na abstinência sexual.
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